Do Fricassé ao Botaréu…

Do Fricassé ao Botareu!… Pela travessa da Venda Nova chegou ao largo da vetusta capela do mártir… Um belo figo pendia da figueira, junto ao muro da casa vizinha, como a convidar a ser apanhado... Olhou o velho chafariz, mas optou por entrar na Zínia e beber um branquinho, embora ali no largo a oferta fosse variada! Dois dedos de conversa de circunstância com conhecidos ali presentes, entre eles o amigo Eduardo Fataça e seguiu em direção à baixa. Descendo a rua passou a casa onde a ti - Rosa “Floca” orientava a fila dos que vinham para o prato de sopa (Sopa dos Pobres), e eram tantos naqueles anos de míngua… Já na Praça Nova dobrou a esquina da farmácia Vidal, onde quando muito jovem fora aprendiz e embrulhara muitos comprimidos em folha de hóstia. Recordou uma estória passada com um dos farmacêuticos que por ali passou... Ele era de estatura baixa e um dia vendo a bicicleta do Tavares “Candeeiro”, homem de grande figura, ali parada ao lado à porta da mercearia do dito, quis...